A censura continua. Passamos por uma ditadura militar, quando a constituição foi rasgada e o arbítrio instalado. Pessoas foram presas, torturadas e mortas. Professores, intelectuais, políticos, foram demitidos, cassados, banidos, exilados. Filmes, livros, peças de teatro, músicas, espetáculos, foram proibidos. Lutamos e morremos para fazer desse país uma democracia. Mas muitos ainda pensam e agem como se os generais dessem as ordens. São os capitães-do-mato, feitores de escravos, 'coronéis' da mídia e tantos outros que perseguem e aniquilam aqueles que ousam pensar diferente.
O Jornal do Comércio de Porto Alegre, ao demitir seus premiados chargistas, reconhecidos como entre os melhores do país, escreve mais uma página negra na História do Brasil.
Talvez alguns agora entendam porque muitos reclamam da ditadura imposta pelos barões da imprensa e pedem alguma forma de controle público sobre os meios de comunicação social. Não é possível que meia dúzia de pessoas, apenas porque são os donos das empresas jornalísticas, decidam o que a população brasileira pode saber. Isso sim que é uma brutal concentração de poder e uma forma perversa de CENSURA.
A Grafar é uma associação aberta a cartunistas, chargistas, caricaturistas, ilustradores e quadrinistas gaúchos, ou por aqui em atividade, profissionais ou iniciantes, guris e gurias. Para se associar, escreva à Grafar. O Tinta China é o nosso canal oficial na internet. Sejam bem-vindos sempre.
3 comentários:
Ótima Edgar. Afiadíssima!
louzada
Moa, Santiago, Kayser:
Vocês ainda não aprenderam
a desenhar "a favor"?
Incompetentes!!!
Aprendam com o Marco Aurélio,
grande mestre, seus burros!!!
Roberto Silva
A censura continua. Passamos por uma ditadura militar, quando a constituição foi rasgada e o arbítrio instalado. Pessoas foram presas, torturadas e mortas. Professores, intelectuais, políticos, foram demitidos, cassados, banidos, exilados. Filmes, livros, peças de teatro, músicas, espetáculos, foram proibidos. Lutamos e morremos para fazer desse país uma democracia. Mas muitos ainda pensam e agem como se os generais dessem as ordens. São os capitães-do-mato, feitores de escravos, 'coronéis' da mídia e tantos outros que perseguem e aniquilam aqueles que ousam pensar diferente.
O Jornal do Comércio de Porto Alegre, ao demitir seus premiados chargistas, reconhecidos como entre os melhores do país, escreve mais uma página negra na História do Brasil.
Talvez alguns agora entendam porque muitos reclamam da ditadura imposta pelos barões da imprensa e pedem alguma forma de controle público sobre os meios de comunicação social. Não é possível que meia dúzia de pessoas, apenas porque são os donos das empresas jornalísticas, decidam o que a população brasileira pode saber. Isso sim que é uma brutal concentração de poder e uma forma perversa de CENSURA.
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