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sábado, 8 de agosto de 2009
charge BIER
Título: Decoro parlamentar
Técnica: Caneta e aquarela
Veículo: Site do Sindbancários
Local: Porto Alegre
Técnica: Caneta e aquarela
Veículo: Site do Sindbancários
Local: Porto Alegre
Postado por Grafar às 00:20 2 comentários
charge EUGÊNIO NEVES
Título: yeda_parlapatices
Técnica: Bico-de-pena e computador
Veículo: Blog do autor
Local: Porto Alegre
Técnica: Bico-de-pena e computador
Veículo: Blog do autor
Local: Porto Alegre
Postado por Grafar às 00:18 0 comentários
caricatura BIRA
Titulo: Dr. Manmohan Singh
Técnica: Grafite, nanquim e computador
Veículo: Blog do autor
Local: Campinas / SP
Veículo: Blog do autor
Local: Campinas / SP
Postado por Grafar às 00:08 0 comentários
sketchbook RUBEN
Titulo: Velasquez
Técnica: Caneta esferográfica
Veículo: Sketchbook Grafar/Print Paper
Local: Porto Alegre
Veículo: Sketchbook Grafar/Print Paper
Local: Porto Alegre
Postado por Grafar às 00:04 0 comentários
bate-pronto UBERTI
O boa praça que também
é capaz de panelaços
O Uberti tem muita coisa a ensinar, e é um dos dinossauros mais didáticos e prestativos que um iniciante pode encontrar. Receptivo, generoso, bem-humorado, é capaz de compartilhar tudo o que sabe - desde que encontre o arquivo, seja na casa atopetada de relíquias iconográficas, seja na memória atulhada de fatos da pré-história publicitária. Pelo que acumula de referências, é um típico conservador. Seu treino visual abarca desde a infância rural no Alegrete até a distância social em Porto Alegre; já seu currículo profissional vai da época dourada da propaganda aos anos de chumbo do humor. Versátil como só ele - diretor de arte, layoutman, cartunista, ilustrador, quadrinista, chargista, ufa! - domina técnicas que já estão fora de moda mas nunca fora da admiração de quem sabe o que é valioso na arte. Vive de frilas, donde os calafrios.
Elegante do traço às troças, o Uberti cultua mestres, cultiva amizades e detesta aculturação. Na opinião do Tinta China, um cara cult. Daqueles que não conseguem se aposentar porque seus talentos não permitem.
Tinta China – Como artista gráfico, qual a sua atividade principal?
Uberti – Sempre fui publicitário. Hoje estou atuando mais na área da ilustração. Coisas do mercado. Com isso, agora, tenho mais tempo para o cartum e as tiras.
Tinta China – Como você negocia os valores de seus frilas?
Uberti – Cada caso é um caso. O custo de um trabalho para pessoa física vai ser diferenciado da pessoa jurídica. Mas sempre negociado. Chorado.
é capaz de panelaços
O Uberti tem muita coisa a ensinar, e é um dos dinossauros mais didáticos e prestativos que um iniciante pode encontrar. Receptivo, generoso, bem-humorado, é capaz de compartilhar tudo o que sabe - desde que encontre o arquivo, seja na casa atopetada de relíquias iconográficas, seja na memória atulhada de fatos da pré-história publicitária. Pelo que acumula de referências, é um típico conservador. Seu treino visual abarca desde a infância rural no Alegrete até a distância social em Porto Alegre; já seu currículo profissional vai da época dourada da propaganda aos anos de chumbo do humor. Versátil como só ele - diretor de arte, layoutman, cartunista, ilustrador, quadrinista, chargista, ufa! - domina técnicas que já estão fora de moda mas nunca fora da admiração de quem sabe o que é valioso na arte. Vive de frilas, donde os calafrios.
Elegante do traço às troças, o Uberti cultua mestres, cultiva amizades e detesta aculturação. Na opinião do Tinta China, um cara cult. Daqueles que não conseguem se aposentar porque seus talentos não permitem.
Tinta China – Como artista gráfico, qual a sua atividade principal?
Uberti – Sempre fui publicitário. Hoje estou atuando mais na área da ilustração. Coisas do mercado. Com isso, agora, tenho mais tempo para o cartum e as tiras.
Tinta China – Como você negocia os valores de seus frilas?
Uberti – Cada caso é um caso. O custo de um trabalho para pessoa física vai ser diferenciado da pessoa jurídica. Mas sempre negociado. Chorado.
Tinta China – Como é um dia típico de trabalho para você?
Uberti – É um dia que acordo com a energia alimentada pelo combustível da tarefa.
Tinta China – Por onde você começa uma tarefa?
Uberti – Pelo começo, claro. Mas já antevendo como concluí-la usando o meu processo de criação
Tinta China – Quais ferramentas você utiliza e qual domina mais?
Uberti – Hoje domino o computador. Mas o uso apenas como mais um instrumento.
Continuo desenhando à mão, com os materiais conhecidos. Depois digitalizo a imagem e pinto no computador.
Tinta China – Que condições você exige ou depende para criar?
Uberti – A liberdade total pra criar, infelizmente não existe. Seria o ideal. O cliente sempre mete a colher. Afinal é ele quem paga. Como publicitário já me habituei.
Tinta China – Como você lida com os prazos?
Uberti – Negocio o mais espichado possível. Mas se houver pressão, na publicidade também aprendi a lidar com isso.
Tinta China – Como você mantém os originais que produz?
Uberti – Guardo-os em envelopes organizados. Hoje com a digitalização, a imagem final fica arquivada no computador. Posteriormente em CD.
Tinta China – Quais suas primeiras e atuais influências?
Uberti – Admiro autores como Sempé , Hugo Pratt, Mottini , Uggeri, Toppi, Carl Barks, Lino Palácio, Dik Browne, Toulouse Lautrec, Edward Hopper entre tantos outros.
Tinta China – Onde você busca informações para apoiar suas criações?
Uberti – Viva o Google! Como nos facilitou a busca por referências!
Tinta China – Você tem preferência por algum tipo de papel?
Uberti – Quando desenhava (e pintava) só na mão grande, papéis apropriados, bons, com textura, encorpados. Hoje com a digitalização... o velho e bom sulfite 90 gramas tamanho A4. A não ser, claro, se a encomenda for um original.
Tinta China – Quais macetes técnicos funcionam no seu trabalho?
Uberti – Antes, a tinta em cabo de pincel, tecidos, dedo, borrifos, etc. ou algum inventado na hora. Hoje ainda uso esses recursos acrescido do computador, que tem os seu macetes gráfico-computadorizados.
Tinta China – Qual o seu maior conflito com o mercado?
Uberti – O valor do trabalho.
Tinta China – Que dicas básicas você daria para um iniciante?
Uberti – Dê a partida, esquente o motor. Taxie e decole. Faça um vôo a grande altura sobre a idéia. Depois escolha por onde começar e dê um mergulho sobre o detalhe.
Foto: Olga Pacheco
Postado por Grafar às 00:02 17 comentários
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
parceria PRINT PAPER E GRAFAR BRILHAM DE NOVO
O nosso Sketchbook fatura o
V Prêmio de Excelência Gráfica.
(Leonardo Schabbach, Arthur Schabbach, Camila Schabbach
da Print Paper recebem o prêmio pelas mãos de Osni Tadeu do Santos
e Anna Gress, diretores da Abigraf-RS. (Foto: divulgação)
da Print Paper recebem o prêmio pelas mãos de Osni Tadeu do Santos
e Anna Gress, diretores da Abigraf-RS. (Foto: divulgação)
Mais uma vez as tintas da Grafar e da Print Paper se misturam e o resultado é de encher os olhos. Agora quem se arregalou foi o juri do V Prêmio de Excelência Gráfica, edição RS, evento promovido pela exigente Abigraf. Até chegar ao troféu que abrilhanta as cores dessa parceria já cheia de clássicos do traço (vide o Calendário Grafar/Print Paper 2008 aqui ), muita arte e tecnologia passaram debaixo da ponte. Primeiro foi a proposta dos diretores Fátima e Arthur Schabbach para tentar buscar o prêmio, no segmento produtos próprios, categoria kit promocional. Depois, o concurso interno entre os 72 associados, curadoria do trio FHZ (Fraga, Hals e Zimbres), seleção dos 30 melhores sketches. Em seguida, a eleição, pela Print Paper, das capas para compor o kit com 6 primorosos sketchbooks de brinde para um seleto mailing do mercado publicitário. Daí, a esmerada produção dagráfica, com rigorosas etapas da pré-impressão ao acabamento. Enfim, uma maratona em menos de um mês e o show de qualidade no dia 30 de julho. Espetáculo que vai rolar a partir de hoje no Tinta China, com as capas selecionadas, e um desenho diário na seção sketchbook, de seg a sáb, até o último dos grafarianos. Não é por estar na nossa presença, mas impressão que impressiona é com a dupla Grafar/Print Paper.
AZEITONA
Titulo: Vô
Técnica: Grafite colorido, nanquim e hidrocor
Veículo: Sketchbook Grafar/Print Paper
Local: Porto Alegre
Técnica: Grafite colorido, nanquim e hidrocor
Veículo: Sketchbook Grafar/Print Paper
Local: Porto Alegre
LÌDIA
Titulo: Blue monday
Técnica: Aquarela e nanquim
Veículo: Sketchbook Grafar/Print Paper
Local: Porto Alegre
Técnica: Aquarela e nanquim
Veículo: Sketchbook Grafar/Print Paper
Local: Porto Alegre
LUIS FERNANDO VERISSIMO
Titulo: Gente!
Técnica: Canetinha
Veículo: Sketchbook Grafar/Print Paper
Local: Porto Alegre
Técnica: Canetinha
Veículo: Sketchbook Grafar/Print Paper
Local: Porto Alegre
MOA
Titulo: Hotel Carolina, Atenas
Técnica: Caneta
Veículo: Sketchbook Grafar/Print Paper
Local: Atenas, Grécia
Técnica: Caneta
Veículo: Sketchbook Grafar/Print Paper
Local: Atenas, Grécia
RODRIGO ROSA
Titulo: Menino e babá na praia
Técnica: Aquarela e Caneta
Veículo: Sketchbook Grafar/Print Paper
Local: Porto Alegre
Técnica: Aquarela e Caneta
Veículo: Sketchbook Grafar/Print Paper
Local: Porto Alegre
WAGNER PASSOS
Titulo: Coruja Buraqueira
Técnica: Caneta para retroprojetor sobre canson
Veículo: Sketchbook Grafar/Print Paper
Local: Rio Grande, RS
Técnica: Caneta para retroprojetor sobre canson
Veículo: Sketchbook Grafar/Print Paper
Local: Rio Grande, RS
Postado por Grafar às 00:15 10 comentários
vida boa FABIO ZIMBRES
Há dez anos, a Folha de São Paulo começou a publicar diariamente umas tirinhas esquisitas, com traços trêmulos, coisa meio diferente, uma história contínua que mostrava um cachorro de auto-estima baixa que usava chapéu e conversava com um copo vazio que só lhe esculhambava. Olhando para os outros quadrinhos que dividiam a mesma página daquele jornal, poucos conseguiam entender o que estava acontecendo. - Como pode? O que é que deu nos editores da Folha? Será que ninguém percebe?
Claro que percebe! Por mais que o Fabio Zimbres seja um sujeito tímido, parecendo disfarçar-se como Clark Kent atrás de grossas lentes, seus desenhos são inconfundíveis e acabam denunciando sua presença em qualquer lugar que passe, desde exposições de pintura a uma boa ilustração para cartazes de cinema.
Vida Boa acabou sendo publicada de 1999 a 2001, porém, o final da história nunca foi visto. Por isso temos o imenso prazer de anunciar que a partir de hoje suas perspicazes tirinhas serão postadas de três em três aqui no Tinta China todas as sextas-feiras.
E para quem não estiver muito afim de ter que esperar 147 semanas para saber onde vai dar o fim dessa história, não se preocupe, o livro já está disponível no site da editora Zarabatana. Nele você poderá também conferir tirinhas inéditas, feitas em 2009, e um impagável texto introdutório de Laerte.
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série do mês DEUS
revista N ew Yorker, em 1971. Colabora para outros veículos como
Barron's, Harvard Magazine, na revista alemã Stern, entre outros.
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quinta-feira, 6 de agosto de 2009
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
charge EUGÊNIO NEVES
Título: lula_midia_familia
Técnica: Bico-de-pena e computador
Veículo: Blog do autor
Local: Porto Alegre
Técnica: Bico-de-pena e computador
Veículo: Blog do autor
Local: Porto Alegre
Postado por Grafar às 00:07 0 comentários
charge SANTIAGO
Título: Jornalistas independentes
Técnica: Bico-de-pena e aquarela
Veículo: Blog do autor
Local: Porto Alegre
Técnica: Bico-de-pena e aquarela
Veículo: Blog do autor
Local: Porto Alegre
Postado por Grafar às 00:06 1 comentários
série do mês DEUS
Populares, em 1973. Ganhador de prêmios como o HQ Mix e o Ângelo Agostini,
atualmente publica na Gazeta Mercantil e no Jornal do Brasil.
atualmente publica na Gazeta Mercantil e no Jornal do Brasil.
Postado por Grafar às 00:01 0 comentários
terça-feira, 4 de agosto de 2009
charge SANTIAGO
Título: Cavalo na chuva
Técnica: Bico-de-pena e computador
Veículo: Acervo do autor
Local: Porto Alegre
Postado por Grafar às 00:05 1 comentários
quadrinhos RODRIGO ROSA
Título: Bom motivo
Técnica: Caneta e aquarela
Veículo: Edição em homenagem à Maurício de Souza
Local: Porto Alegre
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