memória TINTA CHINA PRÉ-HISTÓRICO
O primeiro jornal da Grafar
a gente nunca esquece
Quem diria: em espírito, o Tinta China de agora é a ressurreição eletrônica do Tinta China impresso no início do final do século passado. Estão lá, pra quem quiser conferir, o sentido do registro e da preservação da agitada vida grafariana de antanho. Firmando bem a vista (ou clique para ampliar) ficam nítidas as iniciativas da diretoria e associados da época, o Cado Bottega na presidência.
O editorial soltinho do número 2 (cronologia é artigo de luxo nas memórias da Grafar) é do "tesoureiro sem exercício", Bier, e a gozação na capa é do Juska. Na página central, as matérias da edição destacam a mostra Humor Sindical, Cartum Neles (com o tema Saúde no Trabalho), o lançamento da revista Made in Brasil e uma homenagem ao primeiro ano sem João Mottini, o pai da Ipirela, a garota-propaganda da Ipiranga.
Na contracapa, nada de contracepção: dois babões inauguram a paternidade cartunística o Bier com sua Maribel e o Edgar Vasques com seu Antonio (que mal saiu das fraldas e já estreou belamente neste blog, ontem). E ainda o lançamento da II Mostra de Quadrinhos. Como dá pra ler, um excelente esforço editorial em formato A4 e atividades associativas que não acabavam mais. O Tinta China de agora aguarda outras reviradas nos baús da Grafar para resgatar arcaicas edições do Tinta China de antes. Cadê o ancestral Nº 1?
Um comentário:
Super interessante a diagramação do Jornal, e sobretudo a fórmula gaúcha de fazer humor.
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