Escrever para falar de Norman Rockwell é como marcar encontro com o prazer. É fácil porque ele era facilmente compreendido. Mas, primeiro, quero lembrar de como comecei a despertar para a importãncia da ilustração, pintura e arte, de modo geral. Ganhei um livro, em 1978, entitulado "Mestres da Ilustração", editado por Jayme Cortez, desenhista e ilustrador português radicado no Brasil. Neste memorável livro conheci um excelente ilustrador brasileiro, Benício. Esse gaúcho, morador do Rio é praticamente unanimidade nacional, quando o assunto é ilustração realista. Autor de lindas capas de revistas de bolso, cartazes de cinema, capas de discos, ilustrações para empresas, bancos e também para Deus e o mundo. É considerado o Norman Rockwell brasileiro ou o Norman Rockwell é considerado o Benício americano. E por falar em Rockwell, que é o meu assunto, ele dispensa adjetivos. Não lhe cabe mais qualquer definição qualitativa. É coisa de Deus! E só Deus é quem possui, provavelmente, um vocabulário tal, que possa expressar com mais exatidão a força dos trabalhos feitos por Rockwell. Uma coisa o meu vocabulário permite: Norman era um apaixonado, um homem livre, pois, ele possuía a coragem de pintar a felicidade. Atuando em contraponto com muitos artistas que optaram pelo escárnio, deboche, podridão, morte, cinza, desesperança, tédio, blefe, negação... Rockwell, ao contrário, exaltava a vida, o belo nas coisas, a importância da simplicidade, da inocência devida. Rockwell possuía a capacidade de esticar a vida, expandindo-a para torná-la mágica, superior, possível, sonhadora, sublime! Rockwell colaborou para a criação da arte alto-astral. Para isso é preciso autenticidade e coragem para contra-balançar com os segmentos artísticos contestadores, reprodutores ou semeadores da desesperança. Mesmo morto, Rockwell é vida; e muitos vivos estão artisticamente mortos. Mesmo quando hóspedes de galerias. A história os encaixará, no devido lugar. Norman se regozija do benefício de ter feito bem a cabeça alheia. Eu sou pintor artístico de retratos e afins. Obrigado pelo espaço em seu blog. O meu nome é J. G. Fajardo
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Escrever para falar de Norman Rockwell é como marcar encontro com o prazer. É fácil porque ele era facilmente compreendido. Mas, primeiro, quero lembrar de como comecei a despertar para a importãncia da ilustração, pintura e arte, de modo geral. Ganhei um livro, em 1978, entitulado "Mestres da Ilustração", editado por Jayme Cortez, desenhista e ilustrador português radicado no Brasil. Neste memorável livro conheci um excelente ilustrador brasileiro, Benício. Esse gaúcho, morador do Rio é praticamente unanimidade nacional, quando o assunto é ilustração realista. Autor de lindas capas de revistas de bolso, cartazes de cinema, capas de discos, ilustrações para empresas, bancos e também para Deus e o mundo. É considerado o Norman Rockwell brasileiro ou o Norman Rockwell é considerado o Benício americano.
E por falar em Rockwell, que é o meu assunto, ele dispensa adjetivos. Não lhe cabe mais qualquer definição qualitativa. É coisa de Deus! E só Deus é quem possui, provavelmente, um vocabulário tal, que possa expressar com mais exatidão a força dos trabalhos feitos por Rockwell. Uma coisa o meu vocabulário permite: Norman era um apaixonado, um homem livre, pois, ele possuía a coragem de pintar a felicidade. Atuando em contraponto com muitos artistas que optaram pelo escárnio, deboche, podridão, morte, cinza, desesperança, tédio, blefe, negação... Rockwell, ao contrário, exaltava a vida, o belo nas coisas, a importância da simplicidade, da inocência devida. Rockwell possuía a capacidade de esticar a vida, expandindo-a para torná-la mágica, superior, possível, sonhadora, sublime! Rockwell colaborou para a criação da arte alto-astral. Para isso é preciso autenticidade e coragem para contra-balançar com os segmentos artísticos contestadores, reprodutores ou semeadores da desesperança. Mesmo morto, Rockwell é vida; e muitos vivos estão artisticamente mortos. Mesmo quando hóspedes de galerias. A história os encaixará, no devido lugar. Norman se regozija do benefício de ter feito bem a cabeça alheia.
Eu sou pintor artístico de retratos e afins. Obrigado pelo espaço em seu blog.
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