sexta-feira, 2 de outubro de 2009

ilustração EUGÊNIO NEVES




Título: Prédio triangular
Técnica:
Bico-de-pena e computador
Veículo: Blog do autor
Local: Porto Alegre

7 comentários:

koostella disse...

Gostei muito da mistiura dessas cores!

koostella disse...

Se as partes laranja fossem substituídas por um verde, por exemplo, o desenho seria totalmente diferente.

Anônimo disse...

E, se o triângulo fosse substituído por hexágono,... ficaria uma bosta!... além precisar mudar o título da obra.
Maravilha de composição, Eu gênio!
Moa
(sempre disposto a colaborar!)

Anônimo disse...

Azul e Laranja são cores complementares, e fornecem um dos melhores contrastes possíveis. Grande parte da iluminação noturna no cinema se baseia nele. Ciência e talento, Eugênio.
Edgar

Anônimo disse...

Gentem,

obrigada pelas palavras elogiosas. Mas a muito mais por trás desse desenho colagem q a vã filosofia de vcs pode supor. No dia em q o fiz, me vi possuído por uma estranha força q invadiu meu eu (e não foi por trás, tá). Minha mão, como q sob os efeitos da síndrome da mão alheia, tomou vida própria, abriu o arquivo de aço, pegou a pasta onde guardo meus recortes, apanhou um punhado deles e os jogou, assim, aleatoriamente sobre o papel. O triângulo entrou no desenho, por q a tal força estranha era meio elemntar e só reconhecia figuras com três lados. Fosse uma melhor dotada e teríamos um hexágono. Poderia ter ficado uma bosta, como bem observou o Moa. Mas isso é outro papo. Todos os recortes se organizaram espontaneamente, exatamente na forma como estão no desenho, juro! E se grudaram misteriosamente sobre o papel, sem q eu usasse cola. O único trabalho q tive de executar, ou melhor, executado pela força estranha q se apossou de mim, foi desenhar aquelas ondas que significam a comunhão dessa imagem com o cosmos. As cores que foram postas na imagem, iluminaram o meu espírito após um jejum de três dias, seguidos pela ingestão de duas sibalenas com quatro gotas de creolina, numa atmosfera impregnada de boa noite. Não é preciso dizer q vi todas as cores do espectro em suas infinitas graduações. E o resultado está aí, nessa imagem q ofereço humildemente a vcs.
Pois é isso gente, entre uma crítica e outra, calcadas no materialismo dialético, às charges reaças dos nossos coleguinhas da imprensalona, tenho meus desbundes odaras. Ninguém é perfeito. Escancarei o mais profundo do meu eu pra vc. Não se prevaleçam.

Euzinho

Eduardo Simch disse...

Ah,agora tá explicado!

Anônimo disse...

Nunca, Eugênio...
Nunca escancare o mais profundo do seu eu quando o Bier e o intumecido eu dele estiver por perto...
Moa
(mais do que nunca, disposto a colaborar)